sábado, 16 de outubro de 2010

A chegada

Eu e Eduardo no primeiro chopinho na Lagoa da Conceição, Florianópolis  

Não poderia começar a postar meus textos neste blog, sem contar como cheguei e o que me trouxe até Santa Catarina. O motivo da minha vinda foi me aventurar profissionalmente em novos mercados. Também queria realizar um sonho do meu avô e que meu pai herdou, mas nenhum dos dois concretizou. Meu pai ainda pode, mas hoje ele vive em São Paulo e não compensa hoje trocar. No meu caso tinha um grande brother, Eduardo Pucu, que alguns anos antes se mudou para Floripa para fazer um mestrado na UFSC. Foi esse meu primeiro pouso, quando embarquei no Rio de Janeiro, Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, para essa empreitada. Era dia 22 de abril de 2006 e chegava eu naquela linda cidade que é cheia de referências parecidas a minha Cidade Maravilhosa.
Minha primeira impressão foi ver que até a menina da banca de jornal era loira, uma coisa comum para um estado com forte influência de imigrantes alemães. Por sinal, banca de jornal como temos no Rio de Janeiro, não temos muitas por aqui. Só mesmo nos grandes centros.
Por falar em jornal, isso foi uma coisa que eu estranhei quando cheguei. Cadê o O Globo e o extinto JB, no maravilhoso formato standard? Difícil de encontrar e se me recordo só vi em uma banca em Floripa. O jeito foi aderir ao formato tablóide da maioria dos veículos impressos do estado, mas confesso, ainda estranho.
No mais o primeiro fim de semana foi de prainha e fechou com um sambinha na Joaquina, que no carnaval deste ano (2010) descobri que tinha virado uma casa de reggae.
Esse foram meus primeiros dias na Ilha da Magia, que depois descobriria ainda um lugar mais interessante ao caminhar pelas ruas de seu centro histórico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário