quarta-feira, 29 de junho de 2011

No mínimo curioso


Seu Koko e a "Marvada" by Carlos Erbs Jr.


Toda cidade tem lugares exóticos e curiosos, que caem nas graças de moradores e visitantes. Pomerode tem muitos desses locais para mostrar e um deles é o conhecido Bar do Koko’s, no bairro Wunderwald. 
Hoje, o bar está desativado, mas o local continua despertando a atenção de quem passa por ali, pois nada do que o ornamentava foi mudado, pelo contrário, mais objetos foram colocados no que o proprietário, Arno Ervino Júlio Glatz, o Koko, chama de Museu do Koko’s.
Para alguns pode parecer um monte de quinquilharia, para Koko é um pouco de sua história e de pessoas de diversas partes do mundo que por ali passaram.
Tudo começou há mais de 20 anos, quando cansado de servir a familiares e amigos e pagar a conta no final, Koko decidiu abrir um comércio.
Quanto à decoração do ambiente, que é o que realmente chama atenção no bar, Koko diz que é um apanhado de coisas que ganhou e guardou ao longo de sua história. Apesar de ter apenas 65 anos, há objetos expostos de mais de 100 anos, como o “pica-pau” de socar pólvora em espingarda e outros pertences de seu pai de 1918.
Muita coisa já foi trocada, vendida ou mesmo doada e isso é uma prática comum de Koko, pois quando alguém desperta um interesse maior que o seu em relação a alguma peça do acervo, ele sem ressentimentos passa adiante.
Comigo não foi diferente e após fazer a reportagem sobre o local para o Jornal de Pomerode, acabei sendo presenteado com duas garrafas: uma de cachaça e outra de licor de cacau. Ah, não posso me esquecer que ele também ofereceu algumas boas doses de uma cachaça de figo. Claro que não recusei e dividi com a Karol, minha editora chefe.
Antes de concluir, não posso deixar de destacar que a matéria foi marcada para o fim da tarde de uma sexta-feira, de modo que não atrapalhasse o andamento do serviço.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

É campeão!



Comemoração na frente da lanchonete de um flamenguista



Ontem comemorei meu primeiro título do Vasco em Santa Catarina. Desde 1997 essa foi a primeira conquista do meu time de coração que eu não estava presente. Foi difícil torcer de longe, confesso, mas isso não importou. O que valeu mesmo foi gritar: É campeão!
Assisti com outros vascaínos de Pomerode e depois fomos para a rua comemorar.
Em Blumenau a Alameda Rio Branco, tradicional ponto de comemoração de torcedores, foi tomado pela nação vascaína, que varou a madrugada.
Valeu Vascão por novamente me dá essa alegria. Agora é pensar no futuro e na Libertadores de 2012, para repetirmos o feito de 1998. Juninho está voltando, o Felipe tá aí, agora é só contratar alguns reforços e ir à luta.
Neste post não escrevi muito porque, ainda estou curando a ressaca da festa. E que festa.
Saudações Vascaínas    

Comemoração na Alameda em Blumenau

Antes do jogo na casa do Nano