Camarote do Osama no fim da festa by Carlos Erbs Jr. |
Foram sete dias de muito som no Rock in Rio IV. Alguns bons, outros nem tanto, mas gosto à parte, o Rio mais uma vez mostrou que é uma cidade merecedora e deve realizar grandes eventos.
Desta vez não estava presente, mas curti pela TV quase todas as apresentações junto com meus vizinhos, que fundaram o Camarote do Osama. Para os críticos posso dizer que não peguei fila, nem chuva e paguei barato a comida e a bebida (bastante...rs).
Porém, digo que pelo menos um dia preferia passar todos os perrengues e ter muitas histórias para contar, assim como na terceira edição, em 2001, quando estive nos dias do R.E.M. e Red Hot Chilli Peppers.
Sim, em 2001 estava presente. Foi meu primeiro e único, mas inesquecível. No primeiro eu tinha seis anos e viajando para Volta Redonda ouvia pela Rádio Cidade, o Ultraje Arigor. Não me esqueço desse momento, apesar de ser muito novo. Já no segundo, no Maracanã, acompanhado dos meus pais poderia ter ido, mas não deu. O jeito foi acompanhar pela TV.
Quem sabe no próximo marco presença. Mas posso dizer que não deixei de aproveitar mesmo de longe.
Nesta edição, destaco Sepultura e Tambours Du Bronx, Zeca Baleiro, Metallica e claro Red Hot Chilli Peppers. Fora Frejat, Pitty e Capital Inicial que mandaram ver no show e não deixaram a desejar a nenhum gringo. A homenagem ao Renato Russo, com a Legião Urbana também arrebentou.
O Capital Inicial, por sinal, repetiu o que fez em 2001 e levantou a Cidade do Rock.
Foi isso, muitas horas de som que foram concluídas com o veterano Guns’n Roses. Agora é só aguardar a próxima edição em 2013. Se der estarei lá.
Desta vez não estava presente, mas curti pela TV quase todas as apresentações junto com meus vizinhos, que fundaram o Camarote do Osama. Para os críticos posso dizer que não peguei fila, nem chuva e paguei barato a comida e a bebida (bastante...rs).
Porém, digo que pelo menos um dia preferia passar todos os perrengues e ter muitas histórias para contar, assim como na terceira edição, em 2001, quando estive nos dias do R.E.M. e Red Hot Chilli Peppers.
Sim, em 2001 estava presente. Foi meu primeiro e único, mas inesquecível. No primeiro eu tinha seis anos e viajando para Volta Redonda ouvia pela Rádio Cidade, o Ultraje Arigor. Não me esqueço desse momento, apesar de ser muito novo. Já no segundo, no Maracanã, acompanhado dos meus pais poderia ter ido, mas não deu. O jeito foi acompanhar pela TV.
Quem sabe no próximo marco presença. Mas posso dizer que não deixei de aproveitar mesmo de longe.
Nesta edição, destaco Sepultura e Tambours Du Bronx, Zeca Baleiro, Metallica e claro Red Hot Chilli Peppers. Fora Frejat, Pitty e Capital Inicial que mandaram ver no show e não deixaram a desejar a nenhum gringo. A homenagem ao Renato Russo, com a Legião Urbana também arrebentou.
O Capital Inicial, por sinal, repetiu o que fez em 2001 e levantou a Cidade do Rock.
Foi isso, muitas horas de som que foram concluídas com o veterano Guns’n Roses. Agora é só aguardar a próxima edição em 2013. Se der estarei lá.
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