segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Rock in Pomerode

Camarote do Osama no fim da festa
by Carlos Erbs Jr.


Foram sete dias de muito som no Rock in Rio IV. Alguns bons, outros nem tanto, mas gosto à parte, o Rio mais uma vez mostrou que é uma cidade merecedora e deve realizar grandes eventos.
Desta vez não estava presente, mas curti pela TV quase todas as apresentações junto com meus vizinhos, que fundaram o Camarote do Osama. Para os críticos posso dizer que não peguei fila, nem chuva e paguei barato a comida e a bebida (bastante...rs).
Porém, digo que pelo menos um dia preferia passar todos os perrengues e ter muitas histórias para contar, assim como na terceira edição, em 2001, quando estive nos dias do R.E.M. e Red Hot Chilli Peppers.
Sim, em 2001 estava presente. Foi meu primeiro e único, mas inesquecível. No primeiro eu tinha seis anos e viajando para Volta Redonda ouvia pela Rádio Cidade, o Ultraje Arigor. Não me esqueço desse momento, apesar de ser muito novo. Já no segundo, no Maracanã, acompanhado dos meus pais poderia ter ido, mas não deu. O jeito foi acompanhar pela TV.
Quem sabe no próximo marco presença. Mas posso dizer que não deixei de aproveitar mesmo de longe.
Nesta edição, destaco Sepultura e Tambours Du Bronx, Zeca Baleiro, Metallica e claro Red Hot Chilli Peppers. Fora Frejat, Pitty e Capital Inicial que mandaram ver no show e não deixaram a desejar a nenhum gringo. A homenagem ao Renato Russo, com a Legião Urbana também arrebentou.  
O Capital Inicial, por sinal, repetiu o que fez em 2001 e levantou a Cidade do Rock.
Foi isso, muitas horas de som que foram concluídas com o veterano Guns’n Roses. Agora é só aguardar a próxima edição em 2013. Se der estarei lá.

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